Acusado de causar a morte de Marcela Luíse, é investigado por outros crimes
O fisiculturista Igor Porto Galvão, de 31 anos, está sendo acusado de espancar Marcela Luíse, que morreu devido a um traumatismo craniano. De acordo com informações da Polícia Civil, Igor já tinha um histórico de denúncias por agressão, ameaça e tráfico de anabolizantes.
Histórico de violência
O inquérito policial revela que Igor Porto foi denunciado por uma ex-namorada em 2015 por injúria, ameaça e lesão corporal. Na ocasião, ele teria xingado e tentado enforcar a mulher após supostamente ver conversas dela com outro homem. Além disso, Igor já foi preso por tráfico de substância entorpecente e porte, quando a polícia encontrou mais de 60 frascos de anabolizantes e seringas em sua casa.
O caso de Marcela Luíse
Marcela foi internada em 10 de maio em um hospital particular de Aparecida de Goiânia, levada pelo próprio Igor. Ela morreu dez dias depois, em decorrência de múltiplos traumas. Quando chegou ao hospital, Igor afirmou que Marcela havia se machucado ao cair com a cabeça no chão enquanto limpava a casa.
Os médicos, contudo, suspeitaram da versão apresentada pelo fisiculturista e acionaram a polícia. Eles constataram que Marcela tinha vários hematomas incompatíveis com uma queda, incluindo traumatismo craniano em ambos os lados da cabeça e na base do cérebro, além de fraturas na clavícula e em oito costelas.
Investigação em andamento
A Polícia Civil está conduzindo uma investigação minuciosa para esclarecer as circunstâncias da morte de Marcela Luíse. O histórico de Igor Porto, com denúncias de agressão e tráfico de anabolizantes, e os indícios de violência física constatados pelos médicos no hospital, reforçam as suspeitas contra o fisiculturista.
















