Em debate acalorado, candidato do PRTB admite ter sido injusto ao acusar deputada pela morte do pai
Tensão e Reconciliação no Palco Político Paulistano
O cenário político de São Paulo foi palco de um momento tenso e inesperado durante o recente debate entre candidatos à prefeitura. O episódio envolvendo Marçal, candidato do PRTB, e a deputada Tabata Amaral trouxe à tona questões éticas e os limites do discurso político.
Cronologia do Embate
- Acusações iniciais de Marçal contra Tabata
- Confronto direto durante o debate
- Pedido de desculpas de Marçal
- Reação de Tabata às desculpas
A Controvérsia em Detalhes
As Acusações Iniciais
Tabata Amaral acusou Marçal de:
- Ataques constantes à honra dos adversários
- Propagação de mentiras sobre sua vida pessoal
- Culpabilização indevida pelo suicídio de seu pai
“Contou uma mentira suja e mentirosa sobre meu pai, dizendo que eu era culpada pelo suicídio do meu pai” – Tabata Amaral

Confronto na Campanha: Marçal Reconhece Erro e Pede Desculpas a Tabata Amaral – Folha de São Paulo
A Resposta de Marçal
Inicialmente, Marçal:
- Evitou responder diretamente
- Direcionou ataques a outros candidatos, como o prefeito Ricardo Nunes
- Alegou representar a “indignação do povo”
O Momento da Retratação
AÇÃO DE MARÇAL | REAÇÃO DE TABATA |
---|---|
Pedido de desculpas | Sem resposta imediata |
Admissão de erro | Questionamento da sinceridade |
Reconhecimento da injustiça | Acusação de lucrar com ataques |
Palavras de Marçal
“Eu não sabia o suficiente sobre sua vida, você me perdoa. Eu cometi um erro em relação ao seu pai, fui injusto com você.”
A Perspectiva de Tabata
Tabata argumentou que:
- Marçal lucra com ataques e mentiras
- Seus negócios e redes sociais se beneficiam dessas táticas
- Há um histórico de comportamento questionável
“Ele ganha dinheiro com isso, ele lucra em cima da miséria e desgraça das pessoas” – Tabata Amaral
Reflexões Finais
O episódio levanta questões importantes sobre:
- Ética na política
- Limites do discurso em campanhas eleitorais
- Responsabilidade dos candidatos por suas declarações
Marçal, ao final, reiterou: “Realmente fui injusto na história do seu pai. Eu realmente fui injusto com a Tabata, eu passei do limite.”
Este incidente serve como um lembrete da importância da verdade e do respeito mútuo na arena política, mesmo em meio a disputas acirradas pelo poder. A Justiça Eleitoral e o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo continuam monitorando de perto as campanhas para garantir o cumprimento das normas eleitorais.