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Corpo da promotora de eventos jogada no Rio Tietê pelo ex-companheiro é encontrado

Corpo da promotora de eventos jogada no Rio Tietê pelo ex-companheiro é encontrado

Amanda estava desaparecida desde 18 de maio, quando foi assassinada pelo ex-marido, Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, de 35 anos. O casal manteve um relacionamento de 16 anos e teve três filhos, de 14, 7 e 5 anos. Eles estavam separados havia cerca de dois meses. Na noite do crime, Amanda deixou os filhos na casa do ex-marido e, ao retornar, percebeu o carro dele estacionado próximo à sua residência. Mesmo assim, entrou em casa e não foi mais vista.

Na manhã desta quinta-feira (29), o corpo de Amanda Caroline de Almeida, promotora de eventos de 31 anos, foi encontrado na barragem Edgard de Souza, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo. O cadáver, enrolado em um lençol, foi avistado por um transeunte que acionou o Corpo de Bombeiros. O irmão da vítima realizou o reconhecimento no local.

Amanda estava desaparecida desde 18 de maio, quando foi assassinada pelo ex-marido, Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, de 35 anos. O casal manteve um relacionamento de 16 anos e teve três filhos, de 14, 7 e 5 anos. Eles estavam separados havia cerca de dois meses. Na noite do crime, Amanda deixou os filhos na casa do ex-marido e, ao retornar, percebeu o carro dele estacionado próximo à sua residência. Mesmo assim, entrou em casa e não foi mais vista.

Inicialmente, Carlos negou envolvimento no desaparecimento da ex-companheira, alegando que havia deixado o carro próximo à casa dela devido a problemas mecânicos. No entanto, imagens de câmeras de segurança mostraram ele e o irmão carregando um volume suspeito, compatível com um corpo humano, para o porta-malas do veículo. Confrontado com as evidências, Carlos confessou o crime, revelando que matou Amanda por esganadura e, com a ajuda do irmão, jogou o corpo no Rio Tietê, na altura de Osasco.

Ambos foram presos e responderão por feminicídio e ocultação de cadáver. A polícia continua investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e motivações do crime.

Este caso reacende o alerta sobre a violência doméstica e a necessidade de medidas eficazes para proteger mulheres em situação de vulnerabilidade.

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