Antes ajudante de pedreiro, ele agora trabalha como atendente em um posto de combustíveis em Diadema, São Paulo.
Filipe Máximo, de 20 anos, anteriormente conhecido por sua transformação em Ken humano, decidiu abandonar essa fase de sua vida para focar em novas prioridades, especialmente sua carreira profissional. Antes ajudante de pedreiro, ele agora trabalha como atendente em um posto de combustíveis em Diadema, São Paulo.
“Deixei de me caracterizar como Ken porque encontrei minha verdadeira identidade, amor próprio e autoestima. Essa fase já passou”, revelou em entrevista à Folha de S.Paulo.
Máximo, que se vê como uma “fênix” renascida, menciona que seus atuais colegas de trabalho desconhecem seu passado. Ele costumava compartilhar sua transformação nas redes sociais, mas agora prefere manter um perfil mais discreto.
“Prefiro focar no trabalho, pois percebi que as pessoas mudam seu comportamento quando descobrem sobre meu passado”, explicou.
Para ele, o emprego no posto de combustível é uma oportunidade que sempre desejou, permitindo-lhe garantir suas necessidades básicas e recuperar a paz que perdeu após a separação de seus pais.
“Este trabalho é a chance que sempre busquei para alcançar uma vida mínima e básica, mas tranquila, algo que senti falta depois do divórcio dos meus pais”, detalhou Máximo.
Apesar das mudanças, ele ainda sonha em seguir carreira como modelo de passarela ou comissário de bordo, e não sente vergonha de seu período como Ken humano.
“Pelo contrário, tenho muito orgulho. Valorizo minha história, pois ela me moldou no homem que sou hoje”, concluiu com satisfação.
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